Coloproctologia

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Cocô e saúde íntima?

.A Fisioterapia Pélvica tem uma abordagem importante para auxiliar no tratamento da constipação através de orientações e técnicas.

.O hábito de fazer força para evacuar é prejudicial e “segurar” a vontade de fazer cocô 💩 pode alterar toda resposta da sua região intima.

.De maneira geral existem alguns cuidados importantes:

.✅Frequência da evacuações: Fique atento sobre quantas vezes evacua durante a semana, se precisa fazer força ou tem sensação que não conseguiu eliminar todas fezes.

.✅Tipo/Consistência das fezes: Fezes secas e duras ou muito moles são sinais de alerta. Preste atenção se isto acontece sempre ou devido mudanças alimentares. Presença de sangue nas fezes também deve ser observada.

.✅Alimentação: Existem alimentos que ajudam na função do intestino. E a água além de nos hidratar faz com que nossas fezes fiquem hidratadas.

.✅Posicionamento para evacuar: Uma adaptação que pode ser benéfica é a utilização de um apoio para os pés, para elevá-los simulando a posição de cócoras. Evite distrações durante a evacuação e posicione com seu corpo levemente inclinado para frente e coluna ereta.

Obs: Estas orientações não substituem uma consulta com especialista gastroenterologista , coloproctlogista , nutricionista e fisioterapeutapélvica .

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Constipação e a Fisio Pélvica

A Fisioterapia Pélvica tem uma abordagem importante para o tratamento da constipação através de orientações e técnicas. 

Primeiramente precisamos entender a causa da constipação, desde quando ocorre, se existe relação com o trânsito intestinal ou se há dificuldades no esvaziamento. 

Ah! E com certeza algumas pessoas perceberam alterações gastrointestinais relacionadas a este periodo de pandemia, pois alterações emocionais podem influenciar negativamente o funcionamento do nosso organismo. 

De maneira geral existem alguns cuidados importantes: 

  • Frequência da evacuações: Fique atento sobre quantas vezes evacua durante a semana, se precisa fazer força ou tem sensação que não conseguiu eliminar todas fezes.  
  • Tipo/Consistência das fezes: Fezes secas e duras ou muito moles são sinais de alerta. Preste atenção se isto acontece sempre ou devido mudanças alimentares. Presença de sangue nas fezes também deve ser observada.  
  • Alimentação: Existem alimentos que ajudam na função do intestino. E a água além de nos hidratar faz com que nossas fezes fiquem hidratadas. 
  • Posicionamento para evacuar: Uma adaptação que pode ser benéfica é a utilização de um apoio para os pés, para elevá-los simulando a posição de cócoras. Evite distrações durante a evacuação e posicione com seu corpo levemente inclinado para frente e coluna ereta. 
  • Biofeedback: Auxilia na melhora da percepção corporal.
  • eletroestimulação abdominal: Há uma crescente de estudos desta técnica para auxiliar no trânsito intestinal.

Obs: Estas orientações não substituem uma consulta com especialista gastrologista, coloproctlogista, nutricionista e fisioterapeuta pélvico. 

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Intestino: Por que cuidar?

Você já ouviu falar que o intestino é seu segundo cérebro ou sobre a origem da palavra “enfezado”

A explicação vem da presença do segundo maior sistema nervoso do nosso corpo encontrar-se no intestino, sendo ele também responsável pela formação de 80% da serotonina produzida em nosso organismo (hormônio que regula a sensação de bem-estar).   

Para saber que nosso intestino está funcionando bem alguns sinais devem ser observados, como por exemplo a frequência das evacuações e o tipo das fezes que são produzidas.  

A Escala de Bristol é muito utilizada nos consultórios dos proctlogista, gatroenterologistas, nutricionistas e é claro que dos Fisioterapeutas Pélvicos. 

Existe ainda uma associação da enurese (xixi na cama) com a constipação. 

Dicas: 

  • Beba água : Multiplique seu peso pelo numero 35 e o valor obtido usamos como meta de liquido diário. Prefira ingerir o liquido ao longo do dia, evitando após as 18 horas (principalmente se for uma criança enurética ou adulto com nocturia). 
  • Alimentação saudável: Coma fibras, verduras, legumes, frutas com frequência diária, para que seu cocô fique lindo. 
  • Pratique atividade física: A OMS orienta a prática de exercicios fisicos leve ou moderado diariamente por 22 minutos (150 semanais) para redução do risco de hipertensão, doenças cardíacas, e no “combo” ajudamos nosso intestino. 

Quando nosso intestino funciona bem, tudo funciona bem! 

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“Anismo”: O que é isso?

Este “termo” causa curiosidade, mas anismo ou dissinergia do assoalho pélvico é quando ocorre uma contração paradoxal ou relaxamento inadequado da musculatura do assoalho pélvico durante o momento que vamos “fazer cocô”.  

Geralmente as pessoas que sofrem com esta disfunção também são constipados. Vários fatores influenciam na formação do bolo fecal e quando associados com esta dificuldade do relaxamento eficaz do assoalho pélvico pode gerar mais problemas. Por isso precisamos observar fatores físicos, mas também a melhora dos hábitos alimentares. 

Sinais de alerta? 

Fezes finas ou que não tenham bom calibre, fezes tipo “cocô de cabrito”, dor durante a evacuação, utilização frequente de laxantes. Nos casos mais graves, o indivíduo pode apresentar prolapso do reto (devido ao intenso e crônico esforço realizado). 

Quando devo tratar? 

O quanto antes! Se você percebe dificuldades relacionadas com constipação procuro um nutricionista. Já no aspecto físico e importante uma avaliação médica realizada pelo proctologista que poderá avaliar teu caso, pedir exames e encaminhá-lo para a Fisioterapia pélvica. 

Qual é o tratamento? 

Após a avaliação da musculatura do assoalho pélvico, além da dinâmica pélvica e respiratória, serão selecionadas as técnicas mais adequadas para o caso. Amplamente difundido, o biofeedback vem apresentando excelentes resultados. Por meio deste aparelho o Fisioterapeuta Pélvico consegue auxiliar o paciente na melhora da atividade desta musculatura, promovendo e treinando principalmente o relaxamento. 

Quais os riscos? 

Como principal risco podemos citar hemorróidas e nos casos mais avançados o prolapso de órgãos pélvicos. O esforço ou a pressão realizada de maneira errada, pode sobrecarregar estas estruturas e evoluir para problemas mais graves e que podem repercutir na necessidade cirúrgica. 

O que posso fazer em casa? 

  • Horário para evacuar e não postergar o desejo evacuatório; 
  • Hábitos alimentares e aumento da ingesta hídrica (procure um Nutricionista para melhores resultados); 
  • Prática regular de exercícios físicos; 
  • Posicionamento ideal para evacuar: Utilizando um banco ou apoio para os pés, afastando seus pés e joelhos, mantendo um bom posicionamento postural (coluna ereta). 

Ressalto que estas são orientações gerais e não substituem uma avaliação completa.

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