Saúde da Mulher

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Ginecologista: Qual é o melhor?

O melhor ginecologista é o seu! E toda mulher precisa de um ginecologista para chamar de seu né meninas? Eles estão presentes em momentos importantes de nossa vida e lidam com a nossa intimidade. Com nossa região “mas escondida”…
Ele é o medico que irá te acompanhar durante vários anos e estará com você nos momentos mais importantes e podemos considerar alguns pontos para escolha (caso ainda não tenha o seu). 

Importante para a saúde da mulher, a ida no ginecologista deve começar no período do início do desenvolvimento feminino e geralmente muitas mulheres iniciar após a #menarca. 
E após esta primeira consulta, são realizados os retornos que por vezes são a cada 3, 6 ou 12 meses dependendo do caso e orientação de seu médico. 
 

  • Por que ir ao ginecologista?  

Além da consulta de rotina, se você percebe alguma alteração na sua genitália, tem dor, corrimento, coceira/irritação.   

  • Quais são os pontos importantes para escolha? 

Empatia: Você precisa poder se sentir livre para conversar e tirar dúvidas com seu/sua gineco. Confiança: É importante que você sinta-se a vontade durante a consulta e que confie nele/a. 

Atualização Profissional: O profissional precisa ser atualizado sobre a área e estar em constante conhecimento (este é um ponto impotante para todas as áreas, não é mesmo?). 

Obs: Este post está repleta de opiniões próprias, não científicas, baseadas em experiências pessoas e profissionais. 

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Dê um “UP” em sua Sexualidade

Vamos falar sobre esta temática super importante que é a sexualidade.   

E a sexualidade  não é apenas importante, ela é essencial para nossa qualidade de vida. A sexualidade não se resume ao ato sexual, mas abrange nossa conexão com nosso corpo. Ela começa no auto-cuidado com nossa região íntima, o auto conhecimento e entendimento do que nos da prazer. Outro ponto importante é ter uma boa conversa com seu parceiro/a para que você consigam se entender quanto ao que gostam e como conseguem se satisfazer mutuamente. 

Cada vez mais estudos vem mostrando e enfatizando a importância do orgasmo feminino, quebrando paradigmas como sobre a “obrigatoriedade” de algumas pessoas quanto ao orgasmo durante a penetração.  

Atualmente temos mais conhecimento sobre o clitóris, órgão sexual feminino (análogo ao pênis), repleto de terminações nervosas,  que por vezes é tão esquecido… 

Mas como posso melhorar? 

  • Exercícios Íntimos: A boa e velha ativação dos músculos do assoalho pélvico (percebida quanto realizamos a manobra de “segurar o pum”) é uma maneira de treinar estes músculos. Tenho um post aqui no IG explicando melhor sobre o assunto. Atualmente existem aplicativos que auxiliam na prática realizar os exercícios íntimos em casa, porém sempre importante ressaltar que para inicia-los o ideal é realizar uma avaliação com um Fisioterapeuta Pélvico.
  • Movimentos de quadril: Nosso quadril precisa de mobilidade! Toda paciente que passa em consulta comigo, escuta a minha velha piadinha da “dança do ventre”. A mobilidade nos auxilia na melhor percepção da região íntima.
  • Acessórios: Vibradores, cones vaginais, exercitador para o assoalho pélvico, bolinhas de ben-wa… Fique atenta/o que em breve vou explicar mais para vocês. 
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Mês das Mães 2020

Para comemorar o mês de maio nós @Dra.MarianaGato @Saudeintima_macedo e @fisio.mae preparamos um conteúdo muito especial para você mamãe.Faremos um evento inteiramente online para conversar sobre a “Maternidade Real”.Abordando temas que vão desde a gestação, pós parto e menopausa.Fiquem atentas as datas! Os vídeos serão publicados em nossos IG.

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Vaginismo: Fisioterapia ou Psicologia?

Neste caso não existe “OU”, mas sim “A” escolha do Profissional capacitado para te ajudar neste processo. O vaginismo tem aspectos físicos, tratáveis pela Fisioterapia Pélvica e Psicológicos com impactos emocionais, que necessitam de acompanhamento com psicólogo.

Sou uma profissional mega adepta do trabalho em equipe e não consigo entender como ainda existem profissionais que se julguem capazes de fazer tudo sozinhos para tratar esta ou aquela disfunção… mas enfim opiniões(rs)

Por que ir ao Psicólogo? 

A #psicologia é uma área tão maravilhosa! Nos permitindo o entendimento de situações e vivências que por vezes não tínhamos ideia de seu impacto em nossas vidas e o quanto nos influenciam nas tomadas de decisões. Vivências que ficam lá em nosso lugar o mais íntimo, super escondidas e secretas. É por isso que ela precisa estar junto do tratamento para o vaginismo.

Por que ir ao Fisioterapeuta Pélvico? 

Este é o profissional especializado e capacitado para te acompanhar durante o tratamento, auxiliando nos aspectos físicos. Te dará suporte, oferecerá instrumentos e incentivos ao longo de todo o processo. Pois sabemos que o tratamento do vaginismo é global, não se reservando a técnicas isoladas. É realizado trabalho de respiração, relaxamento, melhora da coordenação e função do assoalho pélvico, termoterapia, Biofeedback…  

Posso tratar o vaginismo sozinha? 

Na verdade existem instrumentos como os #dilatadores que são vendidos sem prescrição e auxiliam no tratamento do vaginismo. Porém vale lembrar que muitas vezes (se não em todas), o problema da mulher que sofre com o vaginismo é muito mais do que apenas colocar e tirar dilatador… tem mulheres que utilizam até o último e continuam com dor durante o sexo #dispareunia. 

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Exercícios Íntimos


Você sabia que existem exercícios para sua região íntima? E que os benefícios destes exercícios vão além da sexualidade, podendo ser realizados para previnir as disfunções da musculatura do assoalho pélvico?


Quem pode fazer?

Todas mulheres podem (e devem) iniciar os exercícios íntimos 

Quando devo iniciar?

O quanto antes. Pensando que a cada momento estamos sobrecarregando nosso assoalho pélvico com o aumento de pressão causado pela tosse/espirro/pulos/corrida/levantar peso… precisamos melhorar o mecanismo de ativação dos músculos íntimos para minimizar o impacto.

Mulheres na #menopausa devem fazer?

Com certeza! Geralmente neste período há um decréscimo de hormônios importantes como o estrogênio que ajuda na manutenção da força muscular. Se pensamos em exercitar os músculos “do tchauzinho” que ficam “moles”, por que não pensar nos músculos do assoalho pélvico?!

Quais são os benefícios?

Alguns dos benefícios são:

  • prevenção das disfunções como incontinência urinária/fecal/flatos;
  • Melhora do auto-conhecimento e percepção da região íntima;
  • Melhora da sexualidade/fase de resolução (orgasmo);

Existe contra-indicação?

Geralmente evita-se orientar exercícios para pessoas que estejam com infecção urinária ou em fase inflamatória de hemorroidas. Em Gestantes o ideal é ter a liberação médica…

Como fazer?

Para iniciar precisamos da consciência desta região. Sente-se em uma cadeira reta para que você consiga sentir está região. Coloque uma mão na barriga e outra no bumbum (pois estes músculos devem estar relaxados durante o exercicio). Imagine que fará uma força de “segurar pum” ou “segurar o xixi”. Pronto você está exercitando seus músculos íntimos! Agora observe quantos segundos consegue manter esta contração e repita 10 vezes para iniciar. É importante uma avaliação do Fisioterapeuta Pélvico para te deixar mais segura, mas se você não tem disfunções, é uma maneira de começar. 

Cuidado importante…. NUNCA realize o exercício durante a micção! Para fazer xixi precisamos estar relaxadas, se não iremos arrumar um problema 😰 

Sugestão: faça este exercícios durante a relação sexual ou em seus momentos de intimidade e comprove os benefícios😏

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Vaginismo… Existe tratamento?

Vaginismo é o nome dado a contração involuntária dos músculos do assoalho pélvico que impede, total ou parcialmente, a penetração na vagina, impossibilitando a relação sexual. É um tipo de disfunção sexual feminina (DSF). Mas não está relacionado apenas com a sexualidade, ele também traz prejuízos à saúde dificultando ou impedindo a mulher de realizar exames ginecológicos de rotina, fazer uso do absorvente interno ou toque do próprio dedo em sua genitália.

Qual é a causa?  

Existem vários fatores que podem causar o vaginismo como por exemplo o abuso físico ou sexual, procedimentos médicos que foram traumáricos, dor durante a tentativa ou primeira relação sexual,  medo de engravidar, religião radical. Classificamos o vaginismo em primário, quando a mulher nunca conseguiu ter penetração vaginal, e secundário quando a mulher conseguia ser penetrada porém em algum momento de sua vida iniciou bloqueio. O que por vezes intriga a mulher é que ela apresenta desejo, excitação e orgasmo, tem lubrificação normal mas não conseguem realizar o coito. 

Qual é o tratamento?

O acompanhamento ginecológico, de preferência com um ginecologista que tenha ênfase em sexualidade é muito importante principalmente num primeiro momento para diagnosticar o caso e orientar a mulher.  

A atuação do psicólogo é importante pois em alguns casos, como citado cima,  o histórico de abuso sexual ou algum outro trauma relacionado a sexualidade. Quebrar alguns tabus é muito importante, além da educação em saúde sexual ser peça chave é fundamental em todo processo. 

Atualmente tem-se falado muito sobre a atuação de uma área especifica da Fisioterapia , chamada Fisioterapia Pélvica. E não fica só no discurso não: existem inúmeros artigos científicos que vem mostrado a importância da atuação da fisio pélvica no tratamento do vaginismo. 

Como funciona a Fisio Pélvica? 

No consultório eu percebo que muitas mulheres chegam com medo durante a consulta, mas sempre gosto de explicar que o problema não está só no assoalho pélvico tenso, existem músculos internos de coxa, glúteo, abdômen que também influenciam na dinâmica da pelve e precisam ser trabalhados.  

Como ferramentas podemos citar a cinesioterapia com ênfase nos movimentos de quadril, alongamentos e liberações miofasciais; associados a melhora da dinâmica Respiratoria pois muitas mulheres (pasmem) não sabem respirar direito (é isso não é uma exclusividade das mulheres não…); uso dos dilatadores vaginais (os mais famosos, mas que sozinhos não conseguem resolver o problema); o queridinho da Fisio Pélvica Biofeedback (sendo que neste casos não é interno e sim por eletrodos de superfície colados externamente, na vulva). 

Fundamental saber que …  

VAGINISMO TEM TRATAMENTO E CURA!! Se você conhece alguém que sofre com o vaginismo ou se você sofre com ele, busque orientação com profissional qualificado! Cada caso é um caso e é necessário avaliar todo conjunto de informações para chegar a meta de tratamento. O que não dá é ficar sofrendo por anos ou deixar de curtir sua sexualidade com qualidade… SENTIR NA RELAÇÃO NUNCA É NORMAL 

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VERDADE ou MITO: Incontinência Urinária

A musculatura do assoalho pélvico é um importante grupo muscular responsável por funções como a continência urinária e fecal ao se contrair; contribui para a sustentação dos órgãos pélvicos; seu relaxamento permite o esvaziamento intestinal/miccional, além de ser via de parto. 

Sempre quando eu participo de eventos ou que coloco novos post por aqui, recebo perguntas sobre o assunto e percebo o quanto ele ainda gera dúvidas. Com isso resolvi escrever algumas verdades e mitos para responder as dúvidas mais comuns. 

  • O pilates e yoga tratam a incontinência urinária (IU).  

MITO. O tratamento para a incontinência urinária se da através de exercícios que são direcionados e específico realizado na musculatura do #AssoalhoPélvico (AP). A #FisioterapiaPélvica é a área da Fisioterapia que trata as disfunções que acometem esta musculatura.  

  • A #incontinênciaurinária é mais comum na mulher.  

VERDADE. Devido a anatomia feminina, alterações hormonais e #gestação, a mulher sofre sobrecarga no assoalho pélvico e com isso está mais propensa a este sintoma. 

  • A cirurgia é indicada em todos os casos.  

MITO. Existem vários tipos de incontinência urinária, sendo assim o tratamento depende da fase de vida da mulher, do tipo de incontinência e severidade do quadro. Existem casos onde a cirurgia é indicada, mas em outros a Fisioterapia Pélvica é a primeira linha de tratamento. Em alguns tipos de incontinência se faz necessário o uso de medicamentos específicos, sendo importante a avaliação de um #uroginecologista/ #urologista. 

  • É normal ao envelhecer.  

MITO. Não é normal, porém é comum com o passar dos anos. A incontinência urinária pode estar presente em qualquer fase da vida, desde a infância até a idade mais avançada por motivos diferentes que a desencadeiam. Perder urina nunca é normal! Os pequenos escapes, que as vezes acontecem durante uma tosse ou espirro, ao levantar peso ou no exercício da academia, são indicativos de que algo não está bem e se faz necessário atenção e tratamento.  

  • Existe prevenção para a IU.  

VERDADE. Existem exercícios que fortalecem a musculatura do assoalho pélvico e previnem a IU. São exercícios realizados na região e direcionados para esta musculatura, como por exemplo os exercícios de kegel. Mas atenção: é muito importante a supervisão de um profissional qualificado na área de Fisioterapia Pélvica para que você realize os exercícios corretamente. Após uma avaliação você será orientado para realizar o treinamento em casa e fará com mais segurança. 

  • A IU é sempre causada pelo #partonatural. 

MITO. A incontinência Urinária tem várias causas, uma delas é o estresse causado durante o trabalho de parto, mas além disto a sobrecarga que ocorre durante a gestação, os exercícios físicos de impacto (jump, levantamento de peso), multiparidade, e alterações hormonais que ocorrem no #pósparto e #menopausa também podem causar IU. 

  • Exercícios como #Crossfit, #jump e corrida prejudicam o assoalho pélvico.  

VERDADE. Existem estudos científicos que vem estudando a prevalência e incidência das #disfunçõesdoassoalhopélvico relacionados com a prática de exercícios físicos que sobrecarregam essa musculatura. Tem sido observado que eles podem causar a incontinência urinária de esforço. A solução é ter uma atenção especial com o assoalho pélvico da praticante destes exercícios realizando um trabalho preventivo. 

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Live: Função e Disfunção Sexual Feminina

Na próxima quarta-feira dia 13/11, eu e a @saudeintima_macedo faremos uma live com o tema: Função e Disfunção Sexual Feminina. Conversaremos sobre a importância da atenção feminina com a sexualidade, o autoconhecimento íntimo e as principais disfunções que acometem o #assoalhopelvico feminino.

O evento será online, a partir das 20h. Não fique de fora!

#urologia #ginecologia #fisiopelvica #santos #santoscity

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Pessários: O que são?

No último post abordei o tema #Prolapsos de Órgão Pélvicos (POP) e citei um tipo de tratamento conservador, realizado em consultório médico ou pelo Fisioterapeuta Pélvico (que sejam capacitados neste procedimento), que é o #pessário vaginal. 

Os pessários são dispositivos de silicone que tem diversas formas (indicadas conforme a necessidade e caso do paciente) e são alternativas conservadoras (não cirúrgica) para tratamento do POP, sendo considerado primeira linha de tratamento. São muito comuns nos EUA, porém no Brasil há baixa taxa de indicação médica. 

Em casos onde a cirurgia é contra-indicada (comorbidades, idade avançada e riscos relacionados), em pacientes colaborativas e que participam da terapia são excelente escolha terapêutica. Os POP causam grande impacto na qualidade de vida das mulheres que convivem com esta situação, aos primeiro sintomas converse com seu #ginecologista. 

E aí, você conhece alguém que sofre com POP? É recente ou ela já foi submetida a cirurgia? Conta aqui para ajudar outras mulheres com a mesma queixa! 

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Bexiga Caída: O que é isso?

Popularmente conhecida como “#bexigacaída” ou “#bexigaarriada”, o #prolapso de órgão pélvico (POP) ocorre quando há descida de parede vaginal anterior, posterior ou da cúpula vaginal pelo canal vaginal, por vezes exteriorizando-se. Existem vários tipos diferentes de prolapso de órgãos genitais, com nomes diferentes dependendo dos órgãos envolvidos (bexigauretraútero, intestino e reto) e também existem diferentes graus de gravidade. 

Pode acometer mulheres em qualquer idade, porém são mais comuns com o envelhecimento, sendo os Fatores de risco: multiparidade (várias gestações), parto (vaginal), doenças do colágeno, fatores hereditários, obesidade, menopausa, fumo (aumento da pressão abdominal que gera impacto no assoalho pélvico) e constipação (devido esforço para evacuar).  

Os #POP não geram maiores complicações para a vida da mulher ou risco de morte, porém a presença deles diminui muito a qualidade de vida destas, pois causa desconforto nos graus iniciais, sendo relatado pelas pacientes a sensação de “peso na vagina”, por vezes maior ao final do dia. Outras mulheres que apresentam os graus mais elevados (III e IV), podem evoluir para ulcerações no órgão, com dificuldades para eliminações. 

Quando devo tratar? Aos primeiros sintomas, é interessante informar seu #ginecologista e iniciar tratamento. Inicialmente a mulher relata peso ou presença de “bolinha” dentro do canal vaginal que aparece geralmente ao final do dia. Os graus I e II são tratáveis pela Fisioterapia Pélvica de maneira controlar e evitar evolução através de exercícios direcionado ao Assoalho Pélvico. Existe também o tratamento através do uso de #Pessáriosvaginais, que são dispositivos posicionados dento do canal vaginal para auxiliar no suporte do órgão dentro da vagina. São indicados principalmente nos casos onde o prolapso prejudica a Qualidade de Vida da paciente, e que quando nos graus III e IV a cirurgia é contraindicada ou se a paciente não aceita o procedimento cirúrgico. 

Por isso é muito importante conhecer seu corpo para que nas primeiras alterações possamos iniciar tratamento para minimizar a evolução da situação e resovê-las com menor impacto. Procure sempre seu Ginecologista e questione sobre os #tratamentosconservadores. 

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