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Destaque Saúde da Mulher

Dor na Relação: Empatia no Atendimento

Quando trabalhamos com #sexualidade nos deparamos com varias situações, histórias intensas….

Mas uma das coisas que mais me chama atenção é : a saga que cada mulher passou até chegar em um atendimento especializado.

É muito triste ver o despreparo de alguns profissionais no que diz respeito ao acolhimento e empatia com essas mulheres.

Elas já estão frustradas e fragilizadas. Ouvir frases como:
❌Você não tem nada
❌É coisa da sua cabeça
❌Relaxa
…são as últimas coisas que elas querem escutar!

Precisamos estar atentos a essas mulheres, direcionar para os profissionais especialistas sempre que não conseguirmos evoluir dentro da nossa área.

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Dor na Relação: O que pode ser?

A dor durante a relação sexual #dispareunia pode estar presente em vários momentos da vida sexual feminina. Porém devemos estar alertas para entender as causas e indicar o tratamento  mais eficaz em cada caso.

Podemos citar como disfunções sexuais femininas: a diminuição da #lubrificação, vaginismo, vulvodinea, #atrofia do canal vaginal, desordens do desejo e do orgasmo.

Em períodos como #puerperio #climaterio #menopausa devido alterações hormonais a mulher tem mais propensão a disfunções musculares e da lubrificação. A reorganização hormonal realizada pelo #ginecologista e orientações, além dos exercícios para o assoalho pélvico e liberações cicatriciais (no caso da episiotomia) trarão ótimos resultados.

Para os casos de #vaginismo e vulvodinea é crescente o desenvolvimento de pesquisas científicas que reforçam a importância do #FisioterapeutaPélvico e do #Psicólogo para melhora destas disfunções . Na #vulvodÍnea o trabalho do #Nutricionista também é bem vindo e com isso observamos o trabalho de uma #equipemultidisciplinar .

Algumas mulheres com #endometriose e em acompanhamento oncológico também podem apresentar sintomas sexuais que poderão ser minimizadas através de uma interação multidisciplinar tendo como principal objetivo a melhora na qualidade de vida.

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Vaginismo: Fisioterapia ou Psicologia?

Neste caso não existe “OU”, mas sim “A” escolha do Profissional capacitado para te ajudar neste processo. O vaginismo tem aspectos físicos, tratáveis pela Fisioterapia Pélvica e Psicológicos com impactos emocionais, que necessitam de acompanhamento com psicólogo.

Sou uma profissional mega adepta do trabalho em equipe e não consigo entender como ainda existem profissionais que se julguem capazes de fazer tudo sozinhos para tratar esta ou aquela disfunção… mas enfim opiniões(rs)

Por que ir ao Psicólogo? 

A #psicologia é uma área tão maravilhosa! Nos permitindo o entendimento de situações e vivências que por vezes não tínhamos ideia de seu impacto em nossas vidas e o quanto nos influenciam nas tomadas de decisões. Vivências que ficam lá em nosso lugar o mais íntimo, super escondidas e secretas. É por isso que ela precisa estar junto do tratamento para o vaginismo.

Por que ir ao Fisioterapeuta Pélvico? 

Este é o profissional especializado e capacitado para te acompanhar durante o tratamento, auxiliando nos aspectos físicos. Te dará suporte, oferecerá instrumentos e incentivos ao longo de todo o processo. Pois sabemos que o tratamento do vaginismo é global, não se reservando a técnicas isoladas. É realizado trabalho de respiração, relaxamento, melhora da coordenação e função do assoalho pélvico, termoterapia, Biofeedback…  

Posso tratar o vaginismo sozinha? 

Na verdade existem instrumentos como os #dilatadores que são vendidos sem prescrição e auxiliam no tratamento do vaginismo. Porém vale lembrar que muitas vezes (se não em todas), o problema da mulher que sofre com o vaginismo é muito mais do que apenas colocar e tirar dilatador… tem mulheres que utilizam até o último e continuam com dor durante o sexo #dispareunia. 

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Teleatendimento

Em meio à crise em saúde relacionada ao covid-19, o Conselho de Fisioterapia em caráter excepcional permitiu a realização do teleatendimento. Desta maneira, para o acompanhamento dos pacientes a distância quanto para orientação inicial em novas consultas.

Esta é uma alternativa em meio a atual situação em que nos encontramos. Se você quer saber mais sobre esta modalidade de atendimento, entre em contato comigo, farei agendamento por direct ou WhatsApp, realizando atendimento por vídeo chamada.

Fisioterapeuta Mariana Gato Silva Lessa, Crefito 3: 176414

Pós graduada em Fisioterapia Pélvica e Dermatofuncional 

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Períneo Tenso

Você sabia que algumas pessoas podem apresentar a musculatura do assoalho pélvico (região conhecida popularmente por períneo) tensa? Pois é… tendo em vista que este é um grupo muscular assim como os outros músculos estriados do nosso corpo, ele também pode apresentar-se tenso.

Ao contrário do que muitos pensam, um períneo excessivamente contraído não é sinal de região intima saudável para a prática sexual, ele pode prejudicar nos esvaziamentos , durante a micção e a evacuação, pode ser a causa de infecção urinária de repetição, além da dor durante a relação sexual. Por esta razão, eu (aqui expressarei uma opinião pessoal) não gosto desta generalização da prática do exercício íntimo sem avaliação prévia…. Existem orientações gerais, porém nosso treino deve ser personalizado!

O estresse é fator da tensão? 

Por vezes observa-se que o estresse, seja o causado pelo trabalho ou própria cobrança exagerada é maior causador da tensão no Assoalho Pélvico (AP) do que uma profissão específica. 

Quais outros fatores podem estar relacionados? 

Evacuações dolorosas, postura inadequada (mantendo posição de encurtamento por longos períodos), excessivo fortalecimento da região abdomino-pélvica, pós operatório na região íntima (episitomia) e/ou pélvica, ciclismo de competição podem ser fatores que desencadeiam tensão no AP. A falta do conhecimento da região íntima 

Presente em ambos os sexos? 

Sim! Por isso esteja sempre atento ao seu corpo. Demorar para iniciar o xixi, xixi com interrupção de fluxo, dor durante relação sexual e dor para evacuar são sinais de alerta. 

Como posso tratar? 

O Fisioterapeuta Pélvico após uma boa anamnese e avaliação física da musculatura do assoalho pélvico, poderá utilizar algumas manobras e técnicas de terapia manual. O Biofeedback pode ser utilizado, pois através de um display luminoso ou gráficos permite melhor percepção e consciência corporal do paciente. A massagem perineal e liberação de pontos gatilhos na região perineal também podem ser técnicas realizadas.

Dicas para cuidados em casa? 

  • Respire: A respiração é uma maneira de relaxar. Inspire profundamente puxando o ar pelo nariz e expire soltando o ar pela boca. Repita algumas vezes e se possível crie um ambiente agradável, com som e iluminação ambiente. Reserve alguns minutos do seu dia para você.
  • Alongue-se: O auto alongamento é uma ótima maneira de se conectar com seu próprio corpo, permitindo melhor conhecimento e percepção corporal, além de relaxar seus músculos. 
  • Posicione-se para o xixi e cocô: Sente-se com os pés apoiados em um banquinho ou degrau de maneira que seus joelhos fiquem levemente mais altos que seus quadris é uma maneira simples, mas que permite melhor relaxamento de seu assoalho pélvico, facilitando os esvaziamentos. 
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