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ginecologia

Fisioterapia Pélvica

Fisio Pélvica: Por que fazer?

A Fisioterapia Pélvica é uma área abrangente que apresenta subdivisões que acompanham a área médica. Mas como assim? Na Fisio Pélvica temos pediatria, urologia, ginecologia, obstetrícia, coloproctologia… prevenindo e tratando as disfunções que acometem a musculatura do assoalho pélvico.

Quem precisa fazer? 

Vou citar algumas situações onde a Fisioterapia Pélvica é indicada 

  • Crianças que façam xixi na cama após 5 anos, apresentam escapes urinários, são constipados 
  • Mulheres: com Incontinência Urinária, vaginismo, acompanhamento antes/durante/pós parto 
  • Homens: Pós cirurgia de próstata que apresentam escapes urinários (Incontinência Urinária) 

Como funciona? 

Inicialmente é realizada uma avaliação “verbal” e física para entender o quadro apresentado. Através da avaliação será traçado um plano de tratamento podendo propor utilização de aparelhos, manobras e manipulações, além da terapia comportamental. 

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Dia dos Namorados: Dicas

Dia dos namorados chegando e hoje vou te dar algumas dicas práticas. 

Autoconhecimento: Essencial para melhorar sua sexualidade e prazer. A mulher que se conhece ajuda sua parceria a conhecê-la também, para que tenham uma relação ainda melhor. Busque imagens sobre a anatomia íntima e leia sobre o assunto (sempre buscando conteúdos confiáveis).

Ponto G: A busca pelo famoso ponto G pode causar preocupação para alguns casais. Pesquisas atuais tem mostrado que ele é uma região do clitóris, quando estimulado internamente.

Clitóris: A região visível é apenas a “ponta do iceberg” pois ele tem “perninhas/bracinhos” que estão internos, por trás do canal vaginal feminino (a grosso modo para que você possa entender). O clitóris é o órgão do prazer feminino e tem mais de 8 mil terminações nervosas.

Romantismo: Indispensável no relacionamento e uma mão de via dupla. Homem gosta de romantismo e mulher gosta de romantismo. Porém cada um tem sua maneira de expressar. Sendo assim faça aquele agrado que seu parceiro/a gosta. 

Conversa: A partir dela você poderá conhecer melhor seu parceiro/a. Muitas mulheres reclamam da falta de interação com sua parceria, porém a comunicação é a chave do sucesso. Inclusive para o entendimento sexual do casal. 

Acessórios: Cada vez mais as pessoas tem se permitido utilização de “brinquedos eróticos” que acrescentam na vida a dois. Géis lubrificantes, óleos, vibradores, estimuladores para clitóris, anéis penianos são alguns exemplos do que pode ser utilizado. Sempre lembrando do respeito mútuo. 

Não generalize: A sexualidade é diferente entre casais, cada casal buscará seu ajuste.  

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Ginecologista: Qual é o melhor?

O melhor ginecologista é o seu! E toda mulher precisa de um ginecologista para chamar de seu né meninas? Eles estão presentes em momentos importantes de nossa vida e lidam com a nossa intimidade. Com nossa região “mas escondida”…
Ele é o medico que irá te acompanhar durante vários anos e estará com você nos momentos mais importantes e podemos considerar alguns pontos para escolha (caso ainda não tenha o seu). 

Importante para a saúde da mulher, a ida no ginecologista deve começar no período do início do desenvolvimento feminino e geralmente muitas mulheres iniciar após a #menarca. 
E após esta primeira consulta, são realizados os retornos que por vezes são a cada 3, 6 ou 12 meses dependendo do caso e orientação de seu médico. 
 

  • Por que ir ao ginecologista?  

Além da consulta de rotina, se você percebe alguma alteração na sua genitália, tem dor, corrimento, coceira/irritação.   

  • Quais são os pontos importantes para escolha? 

Empatia: Você precisa poder se sentir livre para conversar e tirar dúvidas com seu/sua gineco. Confiança: É importante que você sinta-se a vontade durante a consulta e que confie nele/a. 

Atualização Profissional: O profissional precisa ser atualizado sobre a área e estar em constante conhecimento (este é um ponto impotante para todas as áreas, não é mesmo?). 

Obs: Este post está repleta de opiniões próprias, não científicas, baseadas em experiências pessoas e profissionais. 

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Teleatendimento

Em meio à crise em saúde relacionada ao covid-19, o Conselho de Fisioterapia em caráter excepcional permitiu a realização do teleatendimento. Desta maneira, para o acompanhamento dos pacientes a distância quanto para orientação inicial em novas consultas.

Esta é uma alternativa em meio a atual situação em que nos encontramos. Se você quer saber mais sobre esta modalidade de atendimento, entre em contato comigo, farei agendamento por direct ou WhatsApp, realizando atendimento por vídeo chamada.

Fisioterapeuta Mariana Gato Silva Lessa, Crefito 3: 176414

Pós graduada em Fisioterapia Pélvica e Dermatofuncional 

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Vaginismo… Existe tratamento?

Vaginismo é o nome dado a contração involuntária dos músculos do assoalho pélvico que impede, total ou parcialmente, a penetração na vagina, impossibilitando a relação sexual. É um tipo de disfunção sexual feminina (DSF). Mas não está relacionado apenas com a sexualidade, ele também traz prejuízos à saúde dificultando ou impedindo a mulher de realizar exames ginecológicos de rotina, fazer uso do absorvente interno ou toque do próprio dedo em sua genitália.

Qual é a causa?  

Existem vários fatores que podem causar o vaginismo como por exemplo o abuso físico ou sexual, procedimentos médicos que foram traumáricos, dor durante a tentativa ou primeira relação sexual,  medo de engravidar, religião radical. Classificamos o vaginismo em primário, quando a mulher nunca conseguiu ter penetração vaginal, e secundário quando a mulher conseguia ser penetrada porém em algum momento de sua vida iniciou bloqueio. O que por vezes intriga a mulher é que ela apresenta desejo, excitação e orgasmo, tem lubrificação normal mas não conseguem realizar o coito. 

Qual é o tratamento?

O acompanhamento ginecológico, de preferência com um ginecologista que tenha ênfase em sexualidade é muito importante principalmente num primeiro momento para diagnosticar o caso e orientar a mulher.  

A atuação do psicólogo é importante pois em alguns casos, como citado cima,  o histórico de abuso sexual ou algum outro trauma relacionado a sexualidade. Quebrar alguns tabus é muito importante, além da educação em saúde sexual ser peça chave é fundamental em todo processo. 

Atualmente tem-se falado muito sobre a atuação de uma área especifica da Fisioterapia , chamada Fisioterapia Pélvica. E não fica só no discurso não: existem inúmeros artigos científicos que vem mostrado a importância da atuação da fisio pélvica no tratamento do vaginismo. 

Como funciona a Fisio Pélvica? 

No consultório eu percebo que muitas mulheres chegam com medo durante a consulta, mas sempre gosto de explicar que o problema não está só no assoalho pélvico tenso, existem músculos internos de coxa, glúteo, abdômen que também influenciam na dinâmica da pelve e precisam ser trabalhados.  

Como ferramentas podemos citar a cinesioterapia com ênfase nos movimentos de quadril, alongamentos e liberações miofasciais; associados a melhora da dinâmica Respiratoria pois muitas mulheres (pasmem) não sabem respirar direito (é isso não é uma exclusividade das mulheres não…); uso dos dilatadores vaginais (os mais famosos, mas que sozinhos não conseguem resolver o problema); o queridinho da Fisio Pélvica Biofeedback (sendo que neste casos não é interno e sim por eletrodos de superfície colados externamente, na vulva). 

Fundamental saber que …  

VAGINISMO TEM TRATAMENTO E CURA!! Se você conhece alguém que sofre com o vaginismo ou se você sofre com ele, busque orientação com profissional qualificado! Cada caso é um caso e é necessário avaliar todo conjunto de informações para chegar a meta de tratamento. O que não dá é ficar sofrendo por anos ou deixar de curtir sua sexualidade com qualidade… SENTIR NA RELAÇÃO NUNCA É NORMAL 

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Foca no Assoalho Pélvico!

Assoalho pélvico (AP) o nome dado para o conjunto de músculos que estāo na regiāo inferior da pelve (estrutura óssea formada pela junçāo dos ossos do quadril), é popularmente conhecido como “períneo”. Esta musculatura tem a importante funçāo de: Continência Urinária, fecal e de flatos; via de parto vaginal; sustentar as vísceras abdominais e pélvicas, além do peso do bebê durante a gestaçāo… Deu pra entender a importância deste grupo muscular? E também a extrema sobrecarga a qual está exposto a todo o momento? 

Muitas mulheres nāo tem boa relaçāo com esta regiāo de seu corpo, sentem-se constrangidas, acham sua vulva feia, além de historicamente serem retraídas quanto ao conhecimento íntimo. Por vezes a repressāo social ou religiosa também podem influenciar na falta de percepçāo corporal. 

Qual a importância do conhecimento de seu AP? 

Além da melhora da funçāo sexual, o cuidado preventivo pode minimizar o impacto sofrido por esta musculatura, reduzindo o risco de Incontinência Urinária, Fecal/flatos. 

Quando devo iniciar os exercícios? 

Algumas mulheres acreditam que só devem começar os exercícios do AP quando chegam na meia idade ou apenas quando idosas. Por vezes neste período as disfunções já estāo presentes e o cuidado tem foco de tratamento e nāo preventivo.  

Como faço para iniciar os exercícios? 

A contraçāo do AP é sentida quando temos a capacidade de “segurar o pum”, realizando o fechamento do canal anal e vaginal. Por mais simples que estes exercícios pareçam é imprescindível a orientaçāo de um Fisioterapeuta especializado em Fisio Pélvica para que sejam traçados objetivos de treino, direcionados e personalizados. Os exercícios sāo realizados na regiāo íntima através de aparelhos específicos. NUNCA realize a contraçāo da AP durante o “xixi”, pois pode propiciar aumento do resíduo miccional. 

Por quanto tempo devo realizá-los? 

Sempre! Da mesma maneira que devemos fazer exercícios para os outros músculos do nosso corpo, precisamos cuidar e trabalhar nosso AP. 

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Bexiga Caída: O que é isso?

Popularmente conhecida como “#bexigacaída” ou “#bexigaarriada”, o #prolapso de órgão pélvico (POP) ocorre quando há descida de parede vaginal anterior, posterior ou da cúpula vaginal pelo canal vaginal, por vezes exteriorizando-se. Existem vários tipos diferentes de prolapso de órgãos genitais, com nomes diferentes dependendo dos órgãos envolvidos (bexigauretraútero, intestino e reto) e também existem diferentes graus de gravidade. 

Pode acometer mulheres em qualquer idade, porém são mais comuns com o envelhecimento, sendo os Fatores de risco: multiparidade (várias gestações), parto (vaginal), doenças do colágeno, fatores hereditários, obesidade, menopausa, fumo (aumento da pressão abdominal que gera impacto no assoalho pélvico) e constipação (devido esforço para evacuar).  

Os #POP não geram maiores complicações para a vida da mulher ou risco de morte, porém a presença deles diminui muito a qualidade de vida destas, pois causa desconforto nos graus iniciais, sendo relatado pelas pacientes a sensação de “peso na vagina”, por vezes maior ao final do dia. Outras mulheres que apresentam os graus mais elevados (III e IV), podem evoluir para ulcerações no órgão, com dificuldades para eliminações. 

Quando devo tratar? Aos primeiros sintomas, é interessante informar seu #ginecologista e iniciar tratamento. Inicialmente a mulher relata peso ou presença de “bolinha” dentro do canal vaginal que aparece geralmente ao final do dia. Os graus I e II são tratáveis pela Fisioterapia Pélvica de maneira controlar e evitar evolução através de exercícios direcionado ao Assoalho Pélvico. Existe também o tratamento através do uso de #Pessáriosvaginais, que são dispositivos posicionados dento do canal vaginal para auxiliar no suporte do órgão dentro da vagina. São indicados principalmente nos casos onde o prolapso prejudica a Qualidade de Vida da paciente, e que quando nos graus III e IV a cirurgia é contraindicada ou se a paciente não aceita o procedimento cirúrgico. 

Por isso é muito importante conhecer seu corpo para que nas primeiras alterações possamos iniciar tratamento para minimizar a evolução da situação e resovê-las com menor impacto. Procure sempre seu Ginecologista e questione sobre os #tratamentosconservadores. 

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