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Destaque Saúde da Mulher

Dor na Relação: Empatia no Atendimento

Quando trabalhamos com #sexualidade nos deparamos com varias situações, histórias intensas….

Mas uma das coisas que mais me chama atenção é : a saga que cada mulher passou até chegar em um atendimento especializado.

É muito triste ver o despreparo de alguns profissionais no que diz respeito ao acolhimento e empatia com essas mulheres.

Elas já estão frustradas e fragilizadas. Ouvir frases como:
❌Você não tem nada
❌É coisa da sua cabeça
❌Relaxa
…são as últimas coisas que elas querem escutar!

Precisamos estar atentos a essas mulheres, direcionar para os profissionais especialistas sempre que não conseguirmos evoluir dentro da nossa área.

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DOR NA RELAÇÃO : Psicólogo ou Fisioterapeuta Pélvico?

Se possível os dois! Ambos são importantes neste processo, pois existem  aspectos físicos e emocionais que estão envolvidos.

⚠️O Psicólogo especialista na área de #sexualidade conduzirá o tratamento, direcionando o assunto com a paciente. É um momento de adaptações e quebra de #tabu .

⚠️O Fisioterapeuta Pélvico orientará exercícios para melhora da percepção , coordenação , autoconhecimento da regiaointima , além dos exercícios específicos para a região, respeitando os limites da paciente. Poderão ser utilizadas técnicas como termoterapia , massagemperineal , vibração , biofeedback e os dilatadores , de maneira individualizada e adaptada as necessidades da paciente. Por que muitas vezes não basta “apenas” relaxar.

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WORKSHOP: Dor na relação sexual, vencendo juntas!

Você que sente #dornarelação sexual e gostaria de encontrar informações sobre o assunto?
.
Foi pensando em você que nós Mariana Gato e Thainara Macedo, reunimos informações e conhecimentos para criar um Workshop inteiramente online com ferramentas e dicas que poderão te auxiliar a vencer a dor na relação sexual.
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Somos #fisioterapeutaspelvicas e queremos te ajudar!
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Maiores informações em: www.sympla.com.br/marianagato
#vaginismo#vaginismotemcura#sexualidade#dornosexo#fisiopelvica#vaginismovencendojuntas#sexonãodevedoer

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Vaginismo: Dilatador não trata

Dilatador não trata, ele auxilia! Percebo muita preocupação das mulheres que tem vaginismo com relação ao uso do dilatador. Depositando esperança no uso deles e centralizando o tratamento apenas neles. Eu indico frequentemente para minhas pacientes, porém o tratamento do vai muito além do uso dos dilatadores. Ele pode ser uma ferramenta utilizada para auxiliar mas o tratamento é algo global: corpo e mente.  

Para que serve o dilatador? 

Ele é uma ferramenta que auxilia para promover confiança e segurança durante a relação sexual. Por ter formato cilíndrico ele ajuda na propriocepção e funciona como um “simulador”.

Sempre preciso utilizar? 

Não. Podemos tratar o vaginismo através de outras técnicas. Em casa você pode começar com o autoconhecimento íntimo, tocando levemente sua vulva (região externa) para perder o medo aos poucos e Respirar, que é a chave de tudo. 

Se eu utilizar todos os dilatadores estarei curada? 

Não! O uso dos dilatadores não e sinônimo de cura. Algumas mulheres conseguem a cura sem utilizá-los. Porem eles podem te auxiliar no treino em casa. 

Você tem dúvidas sobre dilatadores? Entre em contato comigo para que possamos conversar sobre o assunto. 

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Dor na Relação: O que pode ser?

A dor durante a relação sexual #dispareunia pode estar presente em vários momentos da vida sexual feminina. Porém devemos estar alertas para entender as causas e indicar o tratamento  mais eficaz em cada caso.

Podemos citar como disfunções sexuais femininas: a diminuição da #lubrificação, vaginismo, vulvodinea, #atrofia do canal vaginal, desordens do desejo e do orgasmo.

Em períodos como #puerperio #climaterio #menopausa devido alterações hormonais a mulher tem mais propensão a disfunções musculares e da lubrificação. A reorganização hormonal realizada pelo #ginecologista e orientações, além dos exercícios para o assoalho pélvico e liberações cicatriciais (no caso da episiotomia) trarão ótimos resultados.

Para os casos de #vaginismo e vulvodinea é crescente o desenvolvimento de pesquisas científicas que reforçam a importância do #FisioterapeutaPélvico e do #Psicólogo para melhora destas disfunções . Na #vulvodÍnea o trabalho do #Nutricionista também é bem vindo e com isso observamos o trabalho de uma #equipemultidisciplinar .

Algumas mulheres com #endometriose e em acompanhamento oncológico também podem apresentar sintomas sexuais que poderão ser minimizadas através de uma interação multidisciplinar tendo como principal objetivo a melhora na qualidade de vida.

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Vaginismo: Fisioterapia ou Psicologia?

Neste caso não existe “OU”, mas sim “A” escolha do Profissional capacitado para te ajudar neste processo. O vaginismo tem aspectos físicos, tratáveis pela Fisioterapia Pélvica e Psicológicos com impactos emocionais, que necessitam de acompanhamento com psicólogo.

Sou uma profissional mega adepta do trabalho em equipe e não consigo entender como ainda existem profissionais que se julguem capazes de fazer tudo sozinhos para tratar esta ou aquela disfunção… mas enfim opiniões(rs)

Por que ir ao Psicólogo? 

A #psicologia é uma área tão maravilhosa! Nos permitindo o entendimento de situações e vivências que por vezes não tínhamos ideia de seu impacto em nossas vidas e o quanto nos influenciam nas tomadas de decisões. Vivências que ficam lá em nosso lugar o mais íntimo, super escondidas e secretas. É por isso que ela precisa estar junto do tratamento para o vaginismo.

Por que ir ao Fisioterapeuta Pélvico? 

Este é o profissional especializado e capacitado para te acompanhar durante o tratamento, auxiliando nos aspectos físicos. Te dará suporte, oferecerá instrumentos e incentivos ao longo de todo o processo. Pois sabemos que o tratamento do vaginismo é global, não se reservando a técnicas isoladas. É realizado trabalho de respiração, relaxamento, melhora da coordenação e função do assoalho pélvico, termoterapia, Biofeedback…  

Posso tratar o vaginismo sozinha? 

Na verdade existem instrumentos como os #dilatadores que são vendidos sem prescrição e auxiliam no tratamento do vaginismo. Porém vale lembrar que muitas vezes (se não em todas), o problema da mulher que sofre com o vaginismo é muito mais do que apenas colocar e tirar dilatador… tem mulheres que utilizam até o último e continuam com dor durante o sexo #dispareunia. 

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Teleatendimento

Em meio à crise em saúde relacionada ao covid-19, o Conselho de Fisioterapia em caráter excepcional permitiu a realização do teleatendimento. Desta maneira, para o acompanhamento dos pacientes a distância quanto para orientação inicial em novas consultas.

Esta é uma alternativa em meio a atual situação em que nos encontramos. Se você quer saber mais sobre esta modalidade de atendimento, entre em contato comigo, farei agendamento por direct ou WhatsApp, realizando atendimento por vídeo chamada.

Fisioterapeuta Mariana Gato Silva Lessa, Crefito 3: 176414

Pós graduada em Fisioterapia Pélvica e Dermatofuncional 

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Fisioterapia Pélvica: O que é?

Várias vezes percebi olhares (e ouvidos curiosos) quando falo que sou Fisioterapeuta Pélvica. Acredito que primeiramente na mente de algumas pessoas a Fisioterapia se resume em pilates e exercícios com pesinho e bola. Algumas pessoas conhecem a Fisio Neurológica e na área desportiva, mas poucas ouviram falar na Fisio para prevenção e reabilitação dos músculos íntimos. E esta falta de conhecimento não se limita apenas para o público em geral, mas aos próprios profissionais da saúde. 

O que é? 

A Fisioterapia Pélvica é a área da Fisioterapia que atua na prevenção e reabilitação das disfunções que acometem a região do assoalho pélvico, feminino e masculino, de crianças, adultos e do idosos. 

O que trata? 

De maneira geral a Fisioterapia Pélvica atua na prevenção das Disfunções do Assoalho Pélvico e no tratamento da: Incontinência Urinária, fecal e de flatos; Constipação (e impactos negativos dela no AP); Disfunções sexuais femininas (vaginismo, atrofia do canal vaginal) e masculinas (disfunção erétil); Preparação da mulher para gestação e parto; área pediátrica no tratamento de escapes urinários diurnos e enurese (perda involuntaria de urina que ocorre durante o sono).  Existe ainda o tratamento para mulheres com endometriose, sexualidade masculina… é uma área muito abrangente!

Como são os exercícios? 

Os exercícios são realizados especificamente na região íntima, de maneira treinar dentro da necessidade observada na avaliação funcional do Assoalho Pélvico. Da mesma maneira que tratamento o joelho quando está com dor, tocando e direcionando o exercício, realizamos um treino específico na região íntima.

Prevenção e auto conhecimento? 

Além do tratamento das disfunções citadas, o Fisioterapeuta Pélvico atenta-se com a orientação quanto aos cuidados preventivos e auto-conhecimento da região íntima. Conhecendo o que é normal fica muito mais fácil identificar quando algo está errado. A prevenção é sempre a melhor alternativa. 

Trabalho em equipe. 

É imprensidível que o Fisioterapeuta Pélvico relize um trabalho em conjunto com o urologista, ginecologista, coloproctologista, nefrologista, pediatra, psicólogo, nutricionista, enfermeiro, T.O dependendo do caso apresentado. Uma equipe multiprofissional trará resultados mais completos.

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Vaginismo… Existe tratamento?

Vaginismo é o nome dado a contração involuntária dos músculos do assoalho pélvico que impede, total ou parcialmente, a penetração na vagina, impossibilitando a relação sexual. É um tipo de disfunção sexual feminina (DSF). Mas não está relacionado apenas com a sexualidade, ele também traz prejuízos à saúde dificultando ou impedindo a mulher de realizar exames ginecológicos de rotina, fazer uso do absorvente interno ou toque do próprio dedo em sua genitália.

Qual é a causa?  

Existem vários fatores que podem causar o vaginismo como por exemplo o abuso físico ou sexual, procedimentos médicos que foram traumáricos, dor durante a tentativa ou primeira relação sexual,  medo de engravidar, religião radical. Classificamos o vaginismo em primário, quando a mulher nunca conseguiu ter penetração vaginal, e secundário quando a mulher conseguia ser penetrada porém em algum momento de sua vida iniciou bloqueio. O que por vezes intriga a mulher é que ela apresenta desejo, excitação e orgasmo, tem lubrificação normal mas não conseguem realizar o coito. 

Qual é o tratamento?

O acompanhamento ginecológico, de preferência com um ginecologista que tenha ênfase em sexualidade é muito importante principalmente num primeiro momento para diagnosticar o caso e orientar a mulher.  

A atuação do psicólogo é importante pois em alguns casos, como citado cima,  o histórico de abuso sexual ou algum outro trauma relacionado a sexualidade. Quebrar alguns tabus é muito importante, além da educação em saúde sexual ser peça chave é fundamental em todo processo. 

Atualmente tem-se falado muito sobre a atuação de uma área especifica da Fisioterapia , chamada Fisioterapia Pélvica. E não fica só no discurso não: existem inúmeros artigos científicos que vem mostrado a importância da atuação da fisio pélvica no tratamento do vaginismo. 

Como funciona a Fisio Pélvica? 

No consultório eu percebo que muitas mulheres chegam com medo durante a consulta, mas sempre gosto de explicar que o problema não está só no assoalho pélvico tenso, existem músculos internos de coxa, glúteo, abdômen que também influenciam na dinâmica da pelve e precisam ser trabalhados.  

Como ferramentas podemos citar a cinesioterapia com ênfase nos movimentos de quadril, alongamentos e liberações miofasciais; associados a melhora da dinâmica Respiratoria pois muitas mulheres (pasmem) não sabem respirar direito (é isso não é uma exclusividade das mulheres não…); uso dos dilatadores vaginais (os mais famosos, mas que sozinhos não conseguem resolver o problema); o queridinho da Fisio Pélvica Biofeedback (sendo que neste casos não é interno e sim por eletrodos de superfície colados externamente, na vulva). 

Fundamental saber que …  

VAGINISMO TEM TRATAMENTO E CURA!! Se você conhece alguém que sofre com o vaginismo ou se você sofre com ele, busque orientação com profissional qualificado! Cada caso é um caso e é necessário avaliar todo conjunto de informações para chegar a meta de tratamento. O que não dá é ficar sofrendo por anos ou deixar de curtir sua sexualidade com qualidade… SENTIR NA RELAÇÃO NUNCA É NORMAL 

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